Esta coisa da costura tem servido para muito mais do ter roupa nova, tem servido para que eu me conheça e aos meus limites, que admita as minhas falhas e que perceba o quanto sou perseverante (ou teimosa, chamem-lhe o nome que quiserem). Tem servido para que tome consciência de quanto o criar me motiva e impulsiona e o quanto ainda tenho a caminhar não só na costura mas também na vida. Tenho tantas perguntas e por vezes encontro-as aqui, entre as linhas com que coso tecidos, com que construo a nossa vida.
Há uma canção que diz:
Maio já está no final, é hora de se mover.
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